sábado, 19 de fevereiro de 2011

Halo: Combat Evolved (By Igor Chacon)


Para estrear o Blog, por que não a resenha de um jogo que iniciou cultos fanáticos pelo mundo afora e é uma das séries mais rentáveis de todos os tempos da Microsoft?
Esse jogo é Halo: Combat Evolved. Siiiim o primeiro jogo da série! E eu joguei e terminei! O que me faz um dos caras mais machos do mundo!
Mas enfim, provas de masculinidade à parte, vamos ao jogo.


O início (ou não) da história envolvendo Master Chief John 117, o famoso Spartan II que protagonizaria mais duas sequências da série, foi extremamente aclamado por jogadores e críticos de games (se é que isso existia, ou um dia existirá como profissão) e continua até hoje (por que não?) atual e bastante jogável apesar de seus quase dez anos de lançamento. Ok, os gráficos não são a imagem da perfeição, muito menos um Mass Effect, mas para a época era, digamos, jogável, principalmente no que diz respeito aos gráficos dos inimigos e aliados, já quanto ao cenário... Nas cenas ao ar livre, ver o Halo em todo o seu esplendor, não tem preço. 

Olhar ao longe e, no lugar da linha horizonte, ver o mundo subindo e subindo até você ter um torcicolo é muito legal. Já nas cenas em interiores de naves, veículos e plataformas, tudo é quadradão...como uma nave ou uma plataforma...Enfim...



A história dos game é simples. Chief é um supersoldado munido de uma superarmadura de batalha, a Mjolnir Mark V, é desperto por nós, reles terráqueos, frente a uma aliança alienígena chamada Covenant, que está usando Halo (um colossal habitat artificial em forma de anel localizado em algum ponto do universo) como base... E é isso... Matar aliens, bla bla bla aliens...Veículos espaciais, atropelamentos... 

E falando em veículos, pra mim, essa é a parte mais legal do jogo. Há certa variação entre motos voadoras, naves e carros com metralhadoras embutidas com os quais você pode explodir ou simplesmente atropelar seus inimigos. Além disso, quando você entra em um deles, a visão muda para terceira pessoa, o que me ajuda muito a terminar o jogo, já que, por causa da labirintite, não consigo jogar jogos de tiro em primeira pessoa (FPS) por mais de 10 minutos sem ficar enjoado... Por melhor que seja o jogo... Sério!

Nesses momentos em terceira pessoa, é quando podemos ver o campo de força em volta da armadura do Chief brilhar a cada tiro que você leva, o que é beeem bacana. Aliás, o escudo foi removido em Halo ODST, já que você não joga com um Spartan, e faz você ter que mudar bastante a estratégia.

Basicamente, em Halo: Combat Evolved, você vai avançar pelos cenários enquanto as bombas e tiros te acertam em cheio e tentando atirar nos inimigos até chegar a próxima barricada e lá parar para que seu escudo seja regenerado e, então, repetir o processo. Pode parecer besta, mas nunca cansa, já que os cenários são bem diferentes uns dos outros, e você vai invariavelmente passar por momentos em que isso não basta e uma estratégia mais elaborada se fará necessária.

Enfim, Halo: Combat Envolved é um clássico e deve ser jogado por cada um que quer se considerar um gamer de verdade ou apenas como prova da sua masculinidade...
E tenho dito!
E é isso...
Paz!

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