sexta-feira, 1 de abril de 2011

Harry Potter e a Copa mundial de Quadribol

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Ah! Harry Potter! Muita gente cresceu lendo os bestsellers de J. K. Rowlling. E essa multidão de aficionados também sempre deve ter gostado do esporte que era tão popular quanto o baseball nos EUA, tão monopolizador das mídias quanto o futebol no Brasil e tão divertido quanto o basquete… pra mim! … er… um esporte do mundo bruxo que juntava aspectos de todos esses esportes do nosso mundo só poderia ser muito legal de se jogar. Com o sucesso dos livros sobre o bruxo Harry, a EA logo tratou de produzir um game do esporte preferido dos bruxos. E assim nasceu Harry Potter e a Copa Mundial de Quadribol.

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A apresentação do jogo é muito boa… para a época. Os gráficos se encaixam em “bem razoáveis” ou “bons” com um pouco de boa vontade. Os movimentos possíveis com a vassoura são um pouco limitados em: frente, trás, direita, esquerda, o que não tem muita lógica, tendo em vista que é um jogo que se joga voando, os movimentos para cima e para baixo são automáticos, basicamente, o campo é “ondulado”, quando você se aproxima dos gols (apertando para frente) o jogador vai subindo até o nível dos arcos, já no meio do campo o jogador fica mais a baixo, com pequenas variações.

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Mas há uma coisa precisa ser dita quanto a esse jogo: ele É muito divertido! Durante o decorrer da partida, você pode realizar passes mirabolantes, roubos de bola acrobáticos e acionar a ajuda dos batedores para derrubar os jogadores adversários e tomar a goles com mais facilidade. Com cada passe, uma barra vai enchendo e ao final o pomo de ouro aparece! É hora de controlar seu apanhador e ser mais rápido que o adversário para ganhar os preciosos 150 pontos que colocam fim a partida.

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Harry Potter e a copa mundial de quadribol é um jogo fantástico para quem gosta e acompanhou toda a série, livros ou filmes, mas não fez tanto sucesso mercadológico. Na minha opinião isso decorre primeiramente do fato de o jogo não ter um modo online, limitando-se ao modo de dois jogadores da mesma máquina e como se isso não bastasse os comandos são um pouco complicados (mover o mouse para passar a goles? ahn?) precisando que o jogador modifique todos eles no menu do jogo, um problema não muito grande, mas que pode chatear alguns jogadores mais exigentes.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Marvel vs Capcom 3, eis...eis..eis...eis....!!! (By Rodrigo Rodrigues)

 Foto: walyou.com
HADOUUUUKEN!!!! Então, caramba, nostalgia, felicidade e mais nostalgia de novo é tudo que esse jogo trasmite! Sabe aqueles tempos onde você ia para o cinema e antes de começar o filme você ia para os fliperamas? Pois é macaco véio, quem é desse tempo sabe que muito de suas fichas foram gastar em Marvel vs Capcom, "gama waaaaave!!" Pois é, não tinha como dar uma paradinha num "fliper" e não jogar uma partidinha.

O mais legal é quando você tava bem na frente do jogo e começava a juntar platéia pra assistir você jogar, o cara se sentia o pica das galáxias com isso.

Agora, Marvel vs Capcom 3, trouxe essa nostalgia de volta, trouxe muito dos personagens já existentes e adicionou umas "parlendas" super legais, como o dante da Capcom e o sentinela da Marvel.

Imagem: gamespot.com
O jogo conta com 34 personagens jogáveis, fora os que você libera ou longo do game. O sistema continua da mesma forma, cada jogador escolhe 3 personagens para lutar, onde os personagens podem entrar em batalha a qualquer momento ou podem dar uma assistência que também é escolhida pelo jogador ao eleger seus personagens.

O modo principal, o arcade (creio que seja o principal), pode trazer frustrações para os marinheiros de primeira viagem. Os CPUs não dão mole mesmo, principalmente no nivel very hard, em que você jura que vai ganhar e depois leva uma surra daquelas! Eu, por exemplo, estou jogando há uma semana e ainda não consegui zerar no very hard... é, "campeone", nem tudo é fácil na vida.

De resto, é porrada, pancadaria, porrada e muuuuito mais porrada, um jogo que merece a atenção de qualquer gamer que se preze, um jogo que trouxe nostalgia e jogabilidade sem igual. Para quem gosta de jogo de luta, este é INDISPENSÁVEL!!!
 
Imagem: trueplayerbrasil.blogspot.com
NOTA: 10 = DO CAPETA!!!

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Halo: Combat Evolved (By Igor Chacon)


Para estrear o Blog, por que não a resenha de um jogo que iniciou cultos fanáticos pelo mundo afora e é uma das séries mais rentáveis de todos os tempos da Microsoft?
Esse jogo é Halo: Combat Evolved. Siiiim o primeiro jogo da série! E eu joguei e terminei! O que me faz um dos caras mais machos do mundo!
Mas enfim, provas de masculinidade à parte, vamos ao jogo.


O início (ou não) da história envolvendo Master Chief John 117, o famoso Spartan II que protagonizaria mais duas sequências da série, foi extremamente aclamado por jogadores e críticos de games (se é que isso existia, ou um dia existirá como profissão) e continua até hoje (por que não?) atual e bastante jogável apesar de seus quase dez anos de lançamento. Ok, os gráficos não são a imagem da perfeição, muito menos um Mass Effect, mas para a época era, digamos, jogável, principalmente no que diz respeito aos gráficos dos inimigos e aliados, já quanto ao cenário... Nas cenas ao ar livre, ver o Halo em todo o seu esplendor, não tem preço. 

Olhar ao longe e, no lugar da linha horizonte, ver o mundo subindo e subindo até você ter um torcicolo é muito legal. Já nas cenas em interiores de naves, veículos e plataformas, tudo é quadradão...como uma nave ou uma plataforma...Enfim...



A história dos game é simples. Chief é um supersoldado munido de uma superarmadura de batalha, a Mjolnir Mark V, é desperto por nós, reles terráqueos, frente a uma aliança alienígena chamada Covenant, que está usando Halo (um colossal habitat artificial em forma de anel localizado em algum ponto do universo) como base... E é isso... Matar aliens, bla bla bla aliens...Veículos espaciais, atropelamentos... 

E falando em veículos, pra mim, essa é a parte mais legal do jogo. Há certa variação entre motos voadoras, naves e carros com metralhadoras embutidas com os quais você pode explodir ou simplesmente atropelar seus inimigos. Além disso, quando você entra em um deles, a visão muda para terceira pessoa, o que me ajuda muito a terminar o jogo, já que, por causa da labirintite, não consigo jogar jogos de tiro em primeira pessoa (FPS) por mais de 10 minutos sem ficar enjoado... Por melhor que seja o jogo... Sério!

Nesses momentos em terceira pessoa, é quando podemos ver o campo de força em volta da armadura do Chief brilhar a cada tiro que você leva, o que é beeem bacana. Aliás, o escudo foi removido em Halo ODST, já que você não joga com um Spartan, e faz você ter que mudar bastante a estratégia.

Basicamente, em Halo: Combat Evolved, você vai avançar pelos cenários enquanto as bombas e tiros te acertam em cheio e tentando atirar nos inimigos até chegar a próxima barricada e lá parar para que seu escudo seja regenerado e, então, repetir o processo. Pode parecer besta, mas nunca cansa, já que os cenários são bem diferentes uns dos outros, e você vai invariavelmente passar por momentos em que isso não basta e uma estratégia mais elaborada se fará necessária.

Enfim, Halo: Combat Envolved é um clássico e deve ser jogado por cada um que quer se considerar um gamer de verdade ou apenas como prova da sua masculinidade...
E tenho dito!
E é isso...
Paz!